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Minha História

Dos 10 aos 12 anos fui bolsista na ONG “Orquestrando a vida”, onde aprendi a tocar viola de arco. Aos 12 anos iniciei um trabalho voluntário com idosos, no qual atuei até 2020.

Em 2007, aos 18 anos, fui auxiliar de professora numa Escola Particular no Parque Rosário, enquanto estudava à noite. Entrei na Faculdade de Serviço Social da UFF-Campos, me formando em 2011. Me engajei na luta por uma sociedade mais justa e igualitária quando estudante de serviço social e participei ativamente no movimento estudantil, construi coletivamente com outros estudantes o pré vest da UFF, no qual fui professora e coordenadora, assim como atuei como professorado pré vest da UENF. Fui monitora, bolsista de extensão e vencedora do Prêmio de Iniciação Científica. Fiz pesquisa com comunidades tradicionais (Caiçaras e Quilombolas). Sou mestre e Doutora em Políticas Sociais pela UENF.

 Atuei como Assistente Social na Associação de Proteção e Orientação aos Excepcionais (APOE) no enfrentamento ao isolamento e segregação impostos a pessoas com deficiências, lutando para garantia de seus direitos e autonomia; e também no Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) de Grussaí, onde desenvolvi trabalho com as famílias mais vulneráveis do território. E sou assistente social do Degase, atundo com adolescentes em conflito com a Lei. Entre os anos 2015-2017 fui presidente e vice-presidente do Conselho Municipal de Assistência Social de Campos. Integrei o Comitê de Erradicação do Trabalho Escravo no município, quando Campos foi considerada a cidade do Rio com o maior índice de trabalho escravo (2009) em decorrência das usinas de cana de açúcar. Participei do conselho dos direitos da Mulher e estagiei no Núcleo integral de Atendimento à Mulher Vítima de Violência, o que me permitiu acompanhar os inúmeros casos de violência que sofrem as mulheres de Campos e lutar por uma rede de proteção para elas e seus filhos, bem como descobrir a importância do trabalho com as questões de gênero (que servem para apontar as desigualdades entre homens e mulheres na sociedade, na busca de uma sociedade igualitária.

Em 2011 conheci o PSOL e decidi me filiar ao partido, por entender que as bandeiras vinham ao encontro das lutas já travadas. A luta pela educação gratuita, de qualidade, com mais investimentos; a saúde universal, digna para todas as pessoas; a luta das mulheres. Assim ajudei a construir e consolidar o partido na cidade, que sempre esteve na luta intransigente dos direitos humanos. Acredito que a educação, assim como Paulo Freire, transforma pessoas que por sua vez transformam e melhoram o mundo.

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